Samsung mantém liderança isolada no mercado de telas AMOLED
Recentemente vimos que a Samsung havia sido responsável por cerca de 95% de todo o envio de telas OLED no primeiro trimestre de 2016, algo informado pela especialista em mercado UBI Research. Ao que parece a sul-coreana realmente possui motivos de sobra para sorrir ao olhar para seus resultados nos primeiros três meses do ano, pois um novo relatório liberado pela IHS demonstra que o número de unidades vendidas pela empresa foi quase duas vezes maior do que sua principal concorrente Japan Display.
Antes de partirmos para os números em si, precisamos especificar a diferença entre o número de displays vendidos e o número de displays entregues, já que como você notará logo abaixo temos resultados bem diferentes em ambos os casos. O número de componentes comercializados diz respeito às reservas feitas por outras companhias que desejam utilizar tais painéis AMOLED em seus produtos, sendo então estipulado um prazo para que eles sejam de fato entregues. Isto é algo similar ao que vemos no mercado de chipsets, onde as empresas precisam encomendar os chips ao menos seis meses antes de realmente precisar utilizá-los.
Dito isto, vamos aos números. Segundo o relatório da IHS, a Samsung Display foi responsável por 30,6% de todos os displays AMOLED comercializados nos primeiros três meses de 2016, superando com larga folga suas rivais Japan Display e LG Display, responsáveis por 17,1% e 12,9%, respectivamente. Isto demonstra que a dona da linha Galaxy continua como referência incontestável também no que diz respeito à qualidade de suas telas, algo que já acontece nos mercados de semicondutores, smartphones e até chips DRAM.
Com o crescimento cada vez mais evidente do interesse de companhias chinesas com relação ao uso de telas AMOLED, a demanda por este tipo de tecnologia deve ser ainda maior nos próximos meses, o que justifica a iniciativa da Samsung em expandir suas fábricas para aumentar a produção mensal de 15 mil para 105 mil peças. Além disso, é dito que a própria Apple possui um acordo com a sul-coreana que envolve o uso de aproximadamente 100 milhões de telas AMOLED para o ano de 2017, o que indica que poderemos ter uma liderança ainda mais ampla no próximo ano.
Antes de partirmos para os números em si, precisamos especificar a diferença entre o número de displays vendidos e o número de displays entregues, já que como você notará logo abaixo temos resultados bem diferentes em ambos os casos. O número de componentes comercializados diz respeito às reservas feitas por outras companhias que desejam utilizar tais painéis AMOLED em seus produtos, sendo então estipulado um prazo para que eles sejam de fato entregues. Isto é algo similar ao que vemos no mercado de chipsets, onde as empresas precisam encomendar os chips ao menos seis meses antes de realmente precisar utilizá-los.
Dito isto, vamos aos números. Segundo o relatório da IHS, a Samsung Display foi responsável por 30,6% de todos os displays AMOLED comercializados nos primeiros três meses de 2016, superando com larga folga suas rivais Japan Display e LG Display, responsáveis por 17,1% e 12,9%, respectivamente. Isto demonstra que a dona da linha Galaxy continua como referência incontestável também no que diz respeito à qualidade de suas telas, algo que já acontece nos mercados de semicondutores, smartphones e até chips DRAM.
Com o crescimento cada vez mais evidente do interesse de companhias chinesas com relação ao uso de telas AMOLED, a demanda por este tipo de tecnologia deve ser ainda maior nos próximos meses, o que justifica a iniciativa da Samsung em expandir suas fábricas para aumentar a produção mensal de 15 mil para 105 mil peças. Além disso, é dito que a própria Apple possui um acordo com a sul-coreana que envolve o uso de aproximadamente 100 milhões de telas AMOLED para o ano de 2017, o que indica que poderemos ter uma liderança ainda mais ampla no próximo ano.
Como restam apenas poucas semanas para vermos os resultados fiscais oficiais das fabricantes para o segundo trimestre de 2016, e consequentemente para os seis primeiros meses do ano, resta apenas aguardarmos para que possamos ter uma ideia melhor sobre a atual posição da Samsung em todos os nichos onde a companhia atua, e assim atestarmos se as "previsões" feitas pelas especialistas em mercado estavam corretas ou não.
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